09:00 - River Gurara Popa & River Gurara Proa (Saída Dupla)
Janeiro 03
Encontre a experiência perfeita de mergulho.
Janeiro 03
Desde a Arrábida ao Cabo Espichel, o verde
conjuga-se na perfeição com o azul do mar.
Com mais de metade do território em área protegida, o concelho de Sesimbra é um local privilegiado para quem gosta de desfrutar da natureza. Desde a Arrábida ao Cabo Espichel, o verde da serra conjuga-se na perfeição com o azul do mar, criando paisagens únicas.
Localizado ao longo da costa sul da Península de Setúbal, entre a serra da Arrábida e o cabo Espichel, foi criado, em 1998, o Parque Marinho Professor Luiz Saldanha, com uma área de 52 km2. Fazendo parte integrante do Parque Natural da Arrábida, trata-se de uma área protegida do sistema nacional, toda a sua área está também integrada na rede europeia de conservação – Rede Natura 2000.
O Parque Marinho inclui o segmento de costa rochosa entre as praias da Figueirinha e da Foz. É uma porção da costa portuguesa com características particulares, nomeadamente com fundo rochoso, de natureza muito específica já que resulta, essencialmente, da fragmentação da própria arriba, destacando-se grandemente de toda a envolvente, já que a costa portuguesa, para norte do cabo de Sines, é maioritariamente arenosa. Contribuem particularmente para as suas características mais notáveis, a presença de, em terra, um sistema de serras e terras altas que conferem à faixa marinha uma proteção muito significativa dos ventos do quadrante norte, dominantes em Portugal continental; a este o estuário do rio Sado, e no oceano, uma configuração dos fundos com grandes canhões abissais, o canhão de Setúbal a sul e o de Lisboa a oeste.
A proteção dos ventos dominantes é responsável pela reduzida ondulação predominante nesta costa, o que favorece o desenvolvimento de muitas espécies e a sua reprodução, bem como de juvenis. Este caráter único de modo calmo pode ainda ser responsável pela existência, na Arrábida, de espécies raras em Portugal, devido à agitação característica da restante costa.
É uma área com elevadíssima diversidade vegetal e animal estando registadas mais de 1400 espécies, muitas com valor económico importante. Trata-se de uma zona com elevada produção primária e que é utilizada como local de refúgio e crescimento de juvenis de muitas espécies, nomeadamente de peixes, ou seja, para além da riqueza de flora e fauna residente, a área é ainda importante na renovação de recursos que a utilizam nas fases críticas dos seus ciclos de vida, tendo um papel de nursery, muitas vezes só atribuído aos estuários.
O concelho de Sesimbra pertence ao distrito de Setúbal, localizando-se na Região de Lisboa (NUT II), na península de Setúbal (NUT III). Ocupa uma área de 195,7 km2 e abrange três freguesias: Santiago, Castelo e Quinta do Conde.
O concelho apresentava, em 2005, um total de 42 076 habitantes. O natural ou habitante de Sesimbra denomina-se sesimbrão ou sesimbrense.
O concelho encontra-se limitado a Norte pelos concelhos de Almada e Seixal, a este por Setúbal e a oeste e sul pelo Oceano Atlântico.
Possui um clima mediterrânico, com um período seco de cerca de 80 a 100 dias, durante o verão, em que a temperatura média varia entre os 23 °C e os 29 °C. No inverno, as temperaturas são amenas. De destacar, ainda, situações microclimáticas devidas à influência da serra da Arrábida.
A morfologia de Sesimbra é marcada pela imponência da Serra da Arrábida, com 501m de altitude, e a Serra dos Pinheirinhos.
Nestas terras, destaca-se a Área da Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica, que é sobranceira às chamadas «Terras da Costa», e se estende quase até à lagoa de Albufeira. As belas formas de erosão, as características geológicas e a extensão tornam a arriba fóssil da Costa da Caparica ímpar no nosso país. Possui fauna e flora muito importantes. A presença humana excessiva, sobretudo na época estival, compromete o equilíbrio ecológico.
Destaca-se ainda o Parque Natural da Arrábida, que engloba áreas de reserva integral e reserva parcial. Esta última engloba a reserva botânica («maquis» mediterrânico), reserva geológica (calcários), a reserva zoológica (terrestre e marinha) e a reserva paisagística.
Nas terras de Sesimbra foram encontrados vários vestígios fósseis de dinossauros, nomeadamente nas arribas do cabo Espichel.
As terras deste concelho foram conquistadas, em finais do século XII, aos mouros por D. Sancho I, auxiliado por cruzados francos. Em 1201, foi-lhe outorgado foral por D. Sancho I e, em 1260, foram doadas aos Cavaleiros da Ordem de Sant'Iago.
Em 1323, D. Dinis elevou-a a Vila, sendo um importante porto de pesca, nomeadamente pesca grossa.
Nos começos do século XVIII, Sesimbra começou a ganhar uma feição e desenvolvimento ligados ao veraneio, surgindo todo um conjunto de hospedarias para alojamento dos turistas e também dos romeiros que demandavam o santuário de Nossa Senhora do Cabo.
Ao nível do património arquitectónico, destaca-se o castelo de Sesimbra, no qual importa relevar a torre de menagem, as linhas das muralhas e o seu interior, onde se podem observar, entre outras estruturas, os conjuntos de silos escavados no solo com cronologias entre o período muçulmano e a Idade Moderna, além de um lagar.
De destacar também é o Forte de Santiago, em cujo pátio se pode ainda ver uma grande pintura sobre madeira, dos meados do século XVII, que representa Santo Iago num corcel, investindo, de espada em riste, sobre um grupo de castelhanos.
De realçar ainda a igreja de Santa Maria do Castelo, de 1160, reconstruída no século XVIII em estilo maneirista, e o já referido Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel, cuja referência mais antiga remonta ao século XII e, mais seguramente, ao início do século XV. Constituem um exemplo da arquitectura popular portuguesa com a Igreja de Nossa Senhora do Cabo e a Casa dos Círios. Os dois corpos que ladeiam a igreja são percorridos por arcaria que conferem monumentalidade ao conjunto.
A fachada da igreja tem três portas com frontão em meia - concha, flanqueada por duas torres sineiras. Existem tradições religiosas no local, conhecido por cabo da Santa Esperança. Admite-se que o culto seja de origem islâmica, tendo sido mais tarde cristianizado.
Sendo uma zona protegida, a serra da Arrábida tornou-se o habitat de uma grande variedade de espécies de fauna, incluindo cerca de 650 invertebrados e 200 vertebrados, entre os quais 12 anfíbios, 17 répteis, 34 mamíferos e 136 aves.
Na avifauna salientam-se as rapinas diurnas que nidificam nas falésias, tais como a águia de Bonelli Hieraaetus fasciatus, a águia-de-asa-redonda Buteo búteo e o peneireiro-comum Falco tinnunculus. O cabo Espichel constitui um dos troços de uma das rotas preferenciais de migração de aves.
Também nas falésias, as grutas constituem o abrigo para a reprodução e hibernação de algumas espécies de morcegos em perigo de extinção, como por exemplo o morcego-de-peluche Miniopterus scheibersii.
É de realçar também a presença da raposa Vulpes vulpes, a doninha Mustela nivalis e a gineta Genetta genetta.
A privilegiada localização geográfica associada às condições geológicas e climáticas nesta serra à beira mar permitiram o desenvolvimento de uma vegetação com características exclusivas e de grande importância conservacionista, a nível nacional e internacional.
Até hoje foram encontradas 1450 espécies e subespécies de origem vegetal na região do parque natural da Arrábida, grande parte delas de distribuição mediterrânea, mas também espécies macaronésicas e algumas eurosiberianas.
Aqui destacam-se os carvalhais de Quercus faginea e o tojo Ulex densus, endemismo dos calcários do centro oeste português, é muito frequente no planalto do Espichel, tornando a paisagem num amarelo intenso durante o mês de abril.
O elevado valor botânico deve-se à presença de associações florísticas únicas, com espécies como: alecrim, rosmaninho, tomilho, santolina, pascoinhas, folhado, urze, macela, medronheiro, funcho, murta, salva, borragem, botões de ouro e estevas, assim como da extraordinária beleza da maioria das flores: o narciso de flor amarela, a orquídea, a rosa-albardeira, algumas essenciais para a apicultura.
Sesimbra fica situada numa enorme baía virada a sul, sendo o tempo predominantemente de norte, a mesma é muito abrigada durante todo o ano permitindo condições únicas para o mergulho.
A temperatura da água varia entre os 14ºC no inverno e os 20ºC no verão, por isso o ideal é usar um fato semiseco no verão e fato seco no inverno.
A visibilidade varia entre os 5 metros e os 15 metros, tendo, no entanto, todos os mergulhos uma grande quantidade de vida devido às mais de 1400 espécies existentes na zona.
Os mergulhos são efetuados em embarcações semirrígidas e as viagens são normalmente curtas, sendo habitual voltar ao cais de embarque após cada mergulho.
Customizados para a eficiência e conforto dos mergulhadores, temos balneários femininos e masculinos com capacidade para 60 pessoas, duche de água quente com toalha, duas salas de aulas, zona técnica com todos os equipamentos para alugar, loja com as melhores marcas, e pátio com esplanada para poder relaxar. Somos um centro Aqualung com cerca de 25 equipamentos disponíveis para uso dos nossos clientes.
No nosso centro irá encontrar uma loja especializada em equipamentos de mergulho, duas salas de aulas, balneários masculinos e femininos, estação de enchimento, espaço para lavar e secar o seu equipamento bem como uma zona de esplanada onde pode relaxar após o seu mergulho.
O nosso semi-rígido de 8,60 metros com um motor ora de borda Yamaha de 300 cavalos uma embarcação desenhada especiamente para o mergulho. Está equipado com sonda, d-gps, radar, kit de oxigénio e primeiros socorros; enfim, tudo para a segurança dos mergulhadores. E para o conforto, o “Coris” está equipado com cadeiras e escada de acesso.
Saiba quais as nossas raízes.
Sesimbra é muito provavelmente, o local de mergulho mais procurado em Portugal Continental. Devido à sua privilegiada orientação a Sul, permite a prática do mergulho praticamente durante todo no ano. Como tal a Haliotis, criou o projecto do Centro de Mergulho de Sesimbra, onde poderá encontrar com a qualidade Haliotis o maior centro de mergulho em Sesimbra, com balneários masculinos e femininos, sala de aulas, loja e estação de enchimento, encontrará também o maior barco a operar em Sesimbra, o vosso conhecido Lioti com 15 metros.
Esta agradável Vila piscatória, está localizada a apenas 30km de Lisboa, em direcção a Sul, estando a sua Costa protegida pelo Parque Natural da Arrábida e as suas maravilhosas águas fazem parte da maior Reserva Marinha Portuguesa (38km de comprimento, cobrindo uma área de 52km2), O Parque Marinho Professor Luís Saldanha, tornou-se nos últimos anos num destino de turismo Nacional e Internacional muito procurado, possuindo uma riqueza sócio-cultural, gastronómica e ambiental única. Fazendo desta Vila, a «Meca» do mergulho em Portugal.
Os mergulhos realizados neste local são caracterizados por visões magníficas da cordilheira da Arrábida com as suas grandes falésias e arribas, inúmeras baías e vários cabos. Aqui pode desfrutar de mergulhos com diferentes profundidades entre os 5 e os 10 metros, para os principiantes, e abaixo dos 30 metros para mergulhadores mais experientes e/ou técnicos. A grande diversidade e complexidade dos fundos marinhos permitem a observação de inúmeras espécies características a diferentes profundidades, conhecendo-se actualmente mais de 1100 espécies de macroorganismos marinhos. Durante quase todo ano é também possível a realização de fascinantes mergulhos nocturnos com toda a segurança.
Conheça os membros da nossa equipa, que trabalham diariamente para proporcinar as melhores experiências subaquáticas.
Paulo Freitas
Responsável de Centro paulo.freitas@haliotis.ptHillary Santamaria
Instrutora de Mergulho hillary.santamaria@haliotis.ptPaulo Guerreiro
Instrutor de Mergulho paulo.guerreiro@haliotis.pt
Tel. +351 910 586 132
Telf. + 351 262 781 160
Fax. +351 210 996 386
e-mail: sesimbra@haliotis.pt
A Haliotis foi apoiada pela Promar e pelo QREN num projeto de desenvolvimento de um Guia de Espécies Submarinas de Portugal e no desenvilvimento das suas ferramentas de gestão bem como de divulgação internacional.
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