Peniche

A Reserva Natural da Berlenga é um lugar único devido à transparência das suas águas e espólio sub-aquático, sendo considerada um local de eleição do mergulho em Portugal continental. É uma reserva marinha desde 1981 constituída por 3 ilhéus - Berlenga Grande, Estelas e Farilhões e localiza-se a cerca de 15km da costa de Peniche. 
 

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Berlengas

Local único, devido à transparência das suas águas e espólio sub-aquático.

O pequeno arquipélago das Berlengas, situado a cerca de 10km a oeste de Peniche, é constituído pela ilha da Berlenga Grande e recifes adjacentes, as Estelas e os Farilhões-Forcados, estando classificado como Reserva Natural desde 3 de Setembro de 1981.

A Reserva Natural da Berlenga é um local único devido à transparência das suas águas e espólio sub-aquático. É uma reserva marinha e está classificada como "Reserva da Biosfera" pelo Conselho da Europa e desde 2011 "Reserva Mundial da Biosfera", pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

O arquipélago é constituído por uma ilha, Berlenga Grande e por alguns ilhéus graníticos e rochedos (Estelas e Farilhões) e fica a 7 milhas do Cabo Carvoeiro a noroeste de Peniche. A Berlenga Grande avista-se do território continental quando não há neblina. Podemos encontrar aqui espécies endémicas de flora, além de ser local de eleição para a nidificação de aves marinhas.

Na Berlenga sobre o ilhéu, ergue-se o Forte de São João Baptista, fortaleza militar manuelina, datada de 1502 e ligada à ilha por uma pequena ponte.As pequenas praias de águas transparentes são muito bonitas e ideais para uns bons mergulhos.

O acesso à ilha é feito por barco, o Cabo Avelar Pessoa, que se pode apanhar no porto de Peniche. Demora cerca de 30 minutos a chegar à Berlenga Grande. Poderá regressar ao final da tarde ou pernoitar na fortaleza, existindo também um restaurante na ilha.

*A informação presente nesta página foi obtida no site do ICBN, Turismo de Portugal e Candidatura das Berlengas a Reserva da Biosfera da UNESCO.

Caracterização geográfica
A Reserva Natural das Berlengas compreende uma área muito vasta de reserva marinha situada na envolvente do arquipélago. Extensão total aproximada de 9.560 hectares (área terrestre da Reserva - ca. 104 ha; área marítima - ca. 9.456 ha).

Arquipélago oceânico composto por numerosas ilhas e rochedos de contorno irregular, com encostas escarpadas, dispostas em três grupos: a Berlenga, as Estelas e os Farilhões-Forcadas. O arquipélago fica situado na Plataforma Continental da fachada oeste da Península Ibérica, cerca de 6 milhas para ocidente do Cabo Carvoeiro, junto da cidade de Peniche.
 
Clima
O Arquipélago das Berlengas localiza-se numa região de clima temperado marítimo, caracterizada por Verões frescos com temperaturas médias mensais inferiores a 20ºC e máximas diárias que raramente ultrapassam os 32ºC, e por, Invernos tépidos com temperaturas médias mensais superiores a 10º C e mínimas diárias superiores a 0º C. As amplitudes térmicas são moderadas e os nevoeiros são frequentes durante o Verão. Os ventos são geralmente do quadrante norte durante o fim da Primavera e o Verão, e de sudoeste e oeste durante o resto do ano.

A orientação da linha de costa de Portugal continental, com orientação aproximada Norte-Sul, é também um factor determinante nas características climáticas e oceanográficas, sobretudo durante o Verão. Com efeito, nesta estação, o aquecimento diferencial da superfície do mar e da terra provoca uma brisa marítima durante o dia, a qual reforça a circulação de larga escala associada ao anticiclone dos Açores e dá origem ao regime de vento conhecido como “Nortada”.

Estes ventos forçam a superfície do oceano a deslocar-se para o largo, provocando a sua substituição, junto à costa, por água fria proveniente das camadas inferiores da coluna de água. Este fenómeno, conhecido por afloramento costeiro, provoca nevoeiros frequentes durante o Verão ao longo da costa, em consequência do abaixamento da temperatura do ar e consequente condensação da humidade atmosférica, ao mesmo tempo que enriquece a água superficial em nutrientes, os quais são abundantes nas zonas mais profundas.

Caracterização geológica
A Reserva Natural das Berlengas compreende uma área muito vasta de reserva marinha situada na envolvente do arquipélago. Extensão total aproximada de 9.560 hectares (área terrestre da Reserva - ca. 104 ha; área marítima - ca. 9.456 ha). Arquipélago oceânico composto por numerosas ilhas e rochedos de contorno irregular, com encostas escarpadas, dispostas em três grupos: a Berlenga, as Estelas e os Farilhões-Forcadas. O arquipélago fica situado na Plataforma Continental da fachada oeste da Península Ibérica, cerca de 6 milhas para ocidente do Cabo Carvoeiro, junto da cidade de Peniche.

Tanto a Berlenga como as Estelas são constituídas por rochas graníticas. Na Berlenga existem dois tipos principais de granito: o vermelho e o esbranquiçado. O granito vermelho domina, constituindo a quase totalidade da ilha, aflorando o granito esbranquiçado apenas a NE e SW, desta. Os granitos são calco-alcalinos, monzoníticos, biotíticos cujo grão varia desde fino a grosseiro. Intrusivos nas rochas graníticas aparecem filões e massas de aplito-pegmatíticos de maior ou menor dimensão, muitos não cartografáveis mas que se podem observar localmente.

Pensa-se que as rochas graníticas se terão formado há cerca de 280 milhões de anos, durante a formação de uma importante cadeia de montanhas – a Cadeia Varisca – que no Paleozóico se estendia desde os actuais Apalaches até aos Urais. Um aspecto a salientar é a deformação destas rochas causada pela interacção de algumas falhas tectónicas, que originou as famosas grutas e outras cavidades naturais que hoje constituem pólo de atracção turística.

Os Farilhões – Forcadas têm uma constituição diferente das outras ilhas atrás descritas, e apresentam-se formadas por série metamórfica antiga, representada por faixas orientadas no sentido NE-SW, de gneisses moscovíticos e biotíticos alternando com xistos gneissicos e xistos micáceos. Podem ainda observar-se localmente pequenos filões e massas de aplito-pegmatíticos e filonetes de quartzo.

Situadas num contexto complexo relativamente às grandes unidades geo-estruturais peninsulares, as rochas do arquipélago apresentam intensa deformação e constituem tema de estudo apaixonante. A sua comparação com as litologias aflorantes noutros locais poderá contribuir para a interpretação dos movimentos das placas tectónicas na Era Mezozóica, quando se fragmentou o antigo super continente Pangea e que deu origem ao oceano Atlântico. O Arquipélago das Berlengas constitui um verdadeiro monumento geológico, registo importante da história da Terra e da formação dos continentes e oceanos.

Berlengas e a sua História
Através da Arqueologia sabe-se hoje que a Ilha da Berlenga sofreu ocupação humana desde épocas remotas. Durante o período pré-histórico, e em particular, durante o Paleolítico Superior, por força da Regressão Flandriana causada pela Glaciação de Würm, este território estaria ligado ao continente. Tal realidade, associada à existência de várias cavidades naturais, utilizáveis como abrigo, potenciaria uma ocupação humana similar à verificada na actual península de Peniche, presença perpetuada na importante estação arqueológica da Gruta da Furninha, então sobranceira a uma extensa planície que ligaria este território ao afloramento granítico que hoje configura a actual Ilha da Berlenga.

Os primeiros testemunhos de natureza arqueológica que aludem à presença humana neste território remontam ao 1º milénio a. C. e aos primórdios da navegação atlântica. A ilha da Berlenga, pela sua localização estratégica no enfiamento da importante rota marítima que na antiguidade ligava o Sul ao Norte da Europa, viu as suas águas fundeadas por embarcações fenícias, púnicas e mais tarde romanas.

Durante o séc. XV, quando este território era uma coutada real, será de supor que a abundância do coelho-comum (Oryctolagus cunniculus) seria pretexto de frequentes caçadas. A abundância desta espécie é patente em 1465, quando D. Afonso V, correspondendo a um pedido dos moradores de Atouguia, autoriza que, em dias de casamento, de Corpo de Deus ou de Pentecostes, os moradores do concelho possam matar coelhos e outra caça na Berlenga.
Segundo os dados disponíveis é no século XV que se deve ter instalado um núcleo de pescadores na Berlenga, que terá posteriormente aumentado.
No início do século XVI, inicia-se a construção na Ilha da Berlenga, no local do actual Bairro dos Pescadores, de um Mosteiro da ordem jerónima consagrado a Nossa Senhora da Misericórdia.

Dois anos mais tarde, em 1514, instalam-se os primeiros monges, os quais se encontravam incumbidos de prestar a necessária assistência religiosa às tripulações das embarcações que aportavam a esta ilha (no chamado Carreiro do Mosteiro permanece ainda hoje sobranceira ao antigo ancoradouro um troço de antiga atalaia dos jerónimos). Porém, a frequente investida de piratas e corsários europeus e norte-africanos a toda esta costa, e em particular a este território insular, motivou a transferência em 1545 desta comunidade religiosa para um novo Mosteiro.
Nos terrenos onde outrora fora o Mosteiro, existe hoje o melhor parque de Campismo da Europa. Tendo sido esta classificação atribuída pelo prestigiado jornal The Times

Posteriormente, durante o reinado do Rei D Filipe II em Portugal, a estratégia de fortificação do país conduz à construção do Forte de S. João Baptista das Berlengas, cujos trabalhos se terão iniciado em 1654. Já em 1655, quando ainda em construção, resistiu com sucesso ao seu primeiro assalto, ao ser bombardeada por três embarcações de bandeira turca.

Em 1666, no contexto da tentativa de rapto da princesa francesa Maria Francisca Isabel de Sabóia, noiva de Afonso VI (1656-67), uma esquadra espanhola integrada por 15 embarcações intentou a conquista do forte, defendido por um efetivo de pouco mais de duas dezenas de soldados sob o comando do Cabo Antônio Avelar Pessoa. Numa operação combinada de bombardeio naval e desembarque terrestre os atacantes perderam, em apenas dois dias, 400 soldados em terra e 100 nos navios (contra um morto e quatro feridos pelos defensores), sendo afundada a nau Covadonga e sériamente avariadas outras duas, afundadas no regresso a Cádiz.

Traída por um desertor, sem mais munição e mantimentos, a praça finalmente se rendeu perdendo nove das peças da sua artilharia capturadas pelos invasores. Sem maior valor militar, diante da evolução dos meios bélicos no século XIX, foi desartilhada (1847) e abandonada passando a ser utilizada como base de apoio para a pesca comercial.

Entre 1839 e 1841, durante o reinado de D. Maria II, foi construído o Farol do Duque de Bragança. Em 1941 é edificado o Bairro de Pescadores, para abrigar os pescadores que entretanto utilizavam a construção do forte abandonado. Algumas dessas casas passariam a ser frequentadas por veraneantes que as ocupariam definitivamente e alguns deles construíram sob concessão, à semelhança das casas dos pescadores e na envolvência do bairro destes.

As características topográficas da ilha, com declives superiores a 25%, o carácter inculto dos seus solos, e a exposição à brisa marítima terão motivado a ausência de uma consistente e regular prática agrícola. Com efeito, nenhum dos referidos donatários terá desenvolvido neste território qualquer tipo de actividade agrícola, tendo sido privilegiada a exploração de outros recursos, nomeadamente, a caça e a pesca. Tal não impossibilitaria porém a implementação em diferente momentos de pequenas hortas, tomadas como fonte de subsistência, pelos diversos destacamentos aqui instalados: monges, soldados e, mais recentemente, faroleiros.

A ausência de um nítido historial de exploração agrícola e o carácter inóspito de grande parte da ilha (facto que terá impossibilitado um povoamento massificado), apresentam-se como factores que impossibilitaram uma forte antropização deste território, permitindo a preservação da sua matriz natural.

Fauna Terrestre (Voadores)
Dependendo as aves marinhas do sustento que o mar lhes fornece, facilmente se compreende a importância deste arquipélago. No mar buscam o alimento e na ilha encontram o refúgio ideal para a reprodução.

Algumas aves ocorrem ocasionalmente na ilha, utilizando-a como escala nas suas migrações, outras apresentam populações nidificantes estáveis. Por exemplo, a pardela-de-bico-amarelo Calonectris diomedea apenas ali permanece durante o período de nidificação, enquanto o corvo-marinho-de-crista ou “galheta” Phalacrocorax aristotelis está presente todo o ano.

O airo Uria aalge, semelhante a um pequeno pinguim, é o símbolo da Reserva Natural das Berlengas. Nidifica em colónias e cada fêmea deposita o seu único ovo em pequenas prateleiras nas escarpas inacessíveis ao homem. Outrora numerosos, encontram-se actualmente em acentuado decréscimo.

Nidificam ainda na ilha a gaivota-de-asa-escura, Larus fuscus, e a gaivota-de-patas-amarelas Larus michahellis, cuja população atinge números tão elevados que já se tornou indispensável a intervenção humana no sentido de corrigir o efectivo da espécie para evitar a degradação do ecossistema insular.

Fauna Terrestre (Não Voadores)
São poucas as espécies de vertebrados não voadores presentes na ilha, mas caracterizam-se pela sua resistência e adaptação a condições climáticas extremas e ao isolamento.

Como únicos representantes dos répteis podem encontrar-se populações de lagartixa de Bocage Podarcis bocagei e de lagarto-comum ou sardão Lacerta lepida. A lagartixa de Bocage é um pequeno lacertídeo comum no continente, ocorrendo em diversos habitats. Na Berlenga apresenta uma densidade elevada e distribuição muito ampla.

Diferente contudo dos seus parentes continentais, esta população constitui aqui um endemismo. É a lagartixa de Bocage da Berlenga Podarcis bocagei berlengensis.

Quanto ao lagarto, a sua população encontra-se concentrada em colónias, situadas nos locais restritos da ilha onde o solo mais abunda e se torna possível a ocupação de tocas ou galerias. Os sardões da Berlenga exibem diferenças em relação aos continentais, diferenças manifestadas quer ao nível do comportamento, nomeadamente na ritualização da agressividade, quer ao nível da morfologia, de traços mais gentis. O seu número tem vindo a decrescer de forma alarmante, devido a vários factores, entre os quais a elevada densidade de gaivotas na ilha.

Os mamíferos estão igualmente representados por duas espécies, o coelho-bravo Oryctolagus cuniculus e o rato-preto Rattus rattus. A população de coelho-bravo, já referida no século XV em carta régia de Afonso V ao couteiro-mor da coutada real das «Berlengas-do-mar», encontra-se dividida em colónias cuja localização coincide também com as zonas de solo mais abundante.

A população de rato-preto é uma relíquia faunística num dos únicos lugares onde escapou à voracidade da ratazana-dos-esgotos, seu argui-inimigo, onde se readaptou às galerias escavadas no solo donde foi expulso nos continentes, onde adquiriu hábitos zelosos no cuidado com as crias, persa encontrar numa ilha.

Flora e Vegetação
Algumas das espécies de flora presentes são únicas na Terra, outras, de distribuição muito restrita. Na Berlenga Grande foram inventariadas mais de uma centena de espécies botânicas, de porte herbáceo e arbustivo. A quase ausência de espécies arbóreas explica-se pela dificuldade de instalação, devido à falta de solo e aos ventos fortes carregados de sal.

Ocorrem na ilha diversos endemismos florísticos como a Armeria berlengensis, a Pulicaria microcephala e a Herniaria berlengiana. Devido à antiguidade e isolamento da ilha e às particularidades do substrato rochoso, aquelas plantas adquiriram características que as tornam diferentes das congéneres continentais.

Destacam-se ainda duas espécies endémicas do litoral ibérico: Echium rosulatum e Scrophularia sublyrata, bem como uma espécie endémica do litoral galego e português, Angelica pachycarpa.

A sobrevivência das comunidades vegetais da ilha é afectada pela pressão dos herbívoros (coelho e rato-preto), pela densidade da população de gaivotas, pela introdução de espécies vegetais invasoras (caso do chorão, Carpobrotus edulis,) e também por algum pisoteio provocado por visitantes.

Na reserva natural das Berlengas é possível mergulhar todo o ano, no entanto a época alta é de junho a outubro. Nesta altura a temperatura da água oscila entre os 16ºC e os 20ºC, por isso recomenda-se o uso de um fato de 7mm.

Nos meses de novembro a maio a temperatura da água situa-se na casa dos 15ºC, sendo recomendado fato semiseco ou seco. Entre dezembro e fevereiro devido às condições meteorológicas são pouco frequentes as idas às Berlengas.

O mergulho começa sempre com uma viagem até às Berlengas que demora cerca de 25 minutos, sendo por vezes feita com algum vento e alguma ondulação, visto que a ilha é suficientemente grande para fornecer abrigo para os mergulhos.

O mergulho é feito a partir de embarcações semirrígidas, que permitem lidar com todo o tipo de mar, e habitualmente, entre mergulhos, fazemos o intervalo de superfície na Berlenga, o que permite ficar a conhecer um pouco da ilha.

As Berlengas são compostas por três conjuntos de ilhas, a Berlenga, as Estelas e os Farilhões, sendo que cada um oferece diferentes tipos de mergulhos diferentes, desde os mais calmos em baias, naufrágios, pequenas cavernas com fantásticos jogos de luz e ainda mergulhos com enormes cardumes de peixes.

Os mergulhos com mais vida são também os mais difíceis por serem nas mais pequenas ilhas e como tal mais expostos aos ventos, correntes e mar. Para quem enjoa recomenda-se que tomem medicação para o enjoo.

Instalações

Costumizadas para a eficiência e conforto dos mergulhadores, temos balneários femininos e masculinos com capacidade para 60 pessoas, duche de àgua quente com toalha, duas salas de aulas, zona técnica com todos os equipamentos para alugar, loja com as melhores marcas, e pátio com esplanda para poder relaxar. Somos um centro Aqualung com cerca de 50 equipamentos disponíveis para uso dos nossos clientes.

Instalações do Centro de Mergulho

Instalações do Centro de Mergulho de Peniche

O nosso centro fica localizado junto a praia Supertubos em Peniche a 5 minutos do ponto de embarque, sendo este trajecto realizado numa das nossas carrinhas.


Loja

Loja

As melhores e mais conhecidas marcas de equipamento como Aqualung, TUSA, Apeks entre muitas outras.

Sala de Aulas Grande

Sala de aulas grande
Com capacidade para vinte alunos e completamente equipada, local perfeito para a sua formação.​ 

Sala de Aulas Pequena

Sala de aulas pequena

Para grupos menores ou para formações mais especificas a sala pequena é a solução perfeita para si.

Estação de Enchimentos

Estação de Enchimentos

A nossa estação de enchimento tem um compressor BAUER capaz de fazer enchimentos de todas as misturas respiráveis (Ar, Nitrox, Trimix e O2), tendo disponiveis mais de 100 garrafas (12L;15L;18L;Double 12L; Double 15L;), somos também um centro rebreather friendly.

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Balneários

Balneários masculinos e femininos

Para que todos se possam equipar em conforto os nossos balneários, femininos e masculinos, são espaçosos e confortáveis. Sempre disponível duche de água quente e claro toalha e champô. 



Piscina - Exterior

Piscina - Exterior​​​​​​​

Para garantir o maior rigor na qualidade da formação de mergulho. A nossa piscina foi pensada também para uma fácil logistica de utilização

Piscina - Interior

Piscina - Interior​​​​​​​

Pensada para o mergulho a piscina tem 13x6 metros.
6x6 metros com 1,3 metros de profundidade
7x6 metros com 2,8 metros de profundidade

Embarcações

Conheça as características dos nossos barcos.

Lascaris

Embarcação semi-rigida Lascaris
​O nosso semi-rígido Searibs de 12 metros, com dois motores YAMAHA de 350 cavalos é certamente um dos melhores barcos de mergulho em Portugal. Está equipado com sonda, VHF, d-gps, bancos para equipar, escadas de acesso, kit de oxigénio e primeiros socorros; enfim, tudo para a segurança e bem-estar dos mergulhadores. ​

Necora


​​​​​​​​​O nosso semi-rígido Searibs de 9.6 metros, com dois motores Yamaha de 200 cavalos é um barco especialmente costumizado para o mergulho em Portugal . Está equipado com sonda, d-gps, kit de oxigénio e primeiros socorros; enfim, tudo para a segurança dos mergulhadores. E para o conforto, o “Necora” está também equipado com bancos e escada de acesso.

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História do centro

Saiba quais as nossas raízes.

​Peniche

Foi em Peniche que começou o projeto Haliotis. Infraestruturas acima da média e um modo de operar optimizado fizeram deste projecto uma referência no mundo do mergulho português. Mas nada disto teria sido possível sem as Berlengas. Desde 1465, no reinado de D. Afonso V, que as berlengas têm estatuto de zona protegida. São, sem dúvida, a zona mais apelativa para o mergulho no continente português. As suas famosas visibilidades e riqueza dos fundos marinhos são um tremendo apelo para os mergulhadores que sonham com experiências emocionantes.

Quem já experimentou os mergulhos de paredes cobertas de Gorgóneas, os cardumes infindáveis de pelágicos no Outono sabe que só em longínquas paragens se podem superar as emoções conseguidas aqui.

Baías de águas turquesa, repletas de peixes confiantes, rochedos batidos pelo Atlântico, com cardumes infindáveis de Sargos, há todo um sem-fim de sítios de mergulho para todos os níveis de mergulhadores. O centro continua a ser um exemplo de qualidade e funcionalidade, continuamente melhorado, recebeu em 2012 uma nova embarcação, Lascaris, que uma vez mais reforça este local como referência para o mergulho em Portugal.​

​Peixe Lua

O Peixe-lua é o ex libris das Berlengas. De nome científico Mola mola, é o maior peixe ósseo conhecido, podendo atingir 3 metros de altura e 2300 Kg de peso. As grandes fêmeas podem pôr numa só postura 300 000 000 de ovos. Apresenta comportamentos deveras curiosos como o facto de “descansar” de lado na superfície, o que faz com que o seu brilho seja reflectido e visível á distância, estando provavelmente este hábito directamente ligado ao seu nome.

​É tambem notório o facto de saltar repetidamente fora de água, frequentemente em cardume, o que proporciona um espectáculo realmente interessante.

Actualmente, a chegada dos Peixes-lua às Berlengas, no fim do Verão, é motivo de expectativa.
Peixe Lua

Equipa

Conheça os membros da nossa equipa, que trabalham diariamente para proporcinar as melhores experiências subaquáticas.

Pedro Oliveira

Gerente pedro.oliveira@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI Course Director
PADI TecRec Instructor Trainer
EFR Instructor Trainer

Certificações Náuticas Carta de Patrão de Alto Mar
Operador Geral de VHF

Bruno Ribeiro

Responsável de Centro e Diretor de Formação bruno.ribeiro@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI Course Director
EFR Instructor Trainer

Certificações Náuticas Carta de Patrão de Costa

Formação académica Biologia Marinha

José Alberto

Director Técnico jose.alberto@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI IDC Staff Instructor
EFR Instructor Trainer

Certificações Náuticas Carta de Patrão de Costa

Mariana Jerónimo

Instrutora de Mergulho mariana.jeronimo@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI IDC Staff Instructor
Emergency First Response Instructor

Certificações Náuticas Carta de Patrão de Costa

Formação académica Biologia Marinha

Luísa Pitadas

Front Office luisa.pitadas@haliotis.pt


Certificações Náuticas Patrão Local

Ana Peixoto

Departamento Comercial ana.peixoto@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI IDC Staff Instructor
Emergency First Response Instructor
 

Certificações Náuticas Patrão Local

Formação académica Biologia Marinha

Pedro Vaz

Divemaster geral@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI Divemaster

Certificações Náuticas Patrão Local

Formação académica Biologia Marinha

Beatriz Rosário

Divemaster geral@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI DIvemaster

Certificações Náuticas Patrão Local

Formação académica Biologia Marinha

Tiago Santos

Instrutor de Mergulho geral@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI Open Water Scuba Instructor
Emergency First Response Instructor

Certificações Náuticas Patrão Local

Inês Rodrigues

Instrutora de Mergulho geral@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI Open Water Scuba Instructor
Emergency First Response Instructor

Certificações Náuticas Patrão Local

Formação académica Biologia Marinha

Luan Alves

Divemaster Trainee geral@haliotis.pt


Certificação de Mergulho Divemaster Trainee
PADI Rescue Diver

Certificações Náuticas Patrão Local

Formação académica Biologia Marinha

Leonor Fernandes

Divemaster Trainee geral@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI Rescue Diver
Divemaster Trainee

Certificações Náuticas Patrão Local

Formação académica Artes

Gonçalo Conceição

Divemaster Trainee geral@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI Rescue Diver
Divemaster Trainee

Certificações Náuticas Patrão Local

Formação académica Biologia Marinha

Diana Ximenes

Divemaster Trainee geral@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI Rescue Diver
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Certificações Náuticas Patrão Local

Formação académica Biologia Marinha

Nuno Ferreira

Divemaster Trainee geral@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI Rescue Diver
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Formação académica Biologia Marinha

Dário Abrunhosa

Divemaster Trainee geral@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI Rescue Diver
Divemaster Trainee

Certificações Náuticas Patrão Local

Formação académica Biologia Marinha

Rodrigo Lourenço

Divemaster Trainee geral@haliotis.pt


Certificação de Mergulho PADI Rescue Diver
Divemaster Trainee

Certificações Náuticas Patrão Local

Formação académica Biologia Marinha

Óscar

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